
Se fizer o raciocínio
Das atividades financeiras
E o despreso dessa classe social?
E nem sonhava em enriquecer
Muito menos tomar conta do poder.
E essa vida de muralha
Tampando o sol
Que não pode mais se ver.
Faz- se comércios da sua fonte de receitas
Alia- se ao rei
Meu caro burguês.
Mais o desprezo não para
Hoje, ontem, amanhã...
Quem mandou meu caro!
Ser do ventre da vilã
Para amanhã
Fortificar do capitalismo
Pra bancar o que banca
E começar enriquecer.
Por; Nathally Diafilos.
Nossa...mt bom o poema,vc tem talento para isso!rss...
ResponderExcluirSeu blog tá irado,vamos combinar que as fotos colaboram bastante para o sucesso dele...rssss!
Bjossss linda!!!
num mundo "feio" q nem o nosso, acho f... garotas q se lembram da blz dos poemas...e sendo a garota,uma q nem vc... mt mais f... ainda...
ResponderExcluirbajum muieh..!!!!
Não posso poupar elogios desta vez! Conheço muitos dos poemas que você escreve, e este de verdade está amadurecido e forte! Simplismente focado no que sei que você pensa e pratica, nesta sua busca por uma sociedade melhor!
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